terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Onde estão as verdadeiras noticias?
Sou um revoltado contra a ordem comum, sou um revolucionário, quem sabem talvez um visionário. Inimigo do sempre igual, da rotina, da escravidão, do aproveitamento dos mais fracos pelos mais fortes... do poder instalado. Eu nado contra a corrente, como poucos o fazem. Sou amigo da equidade e da igualdade como critério que potencie uma evolução positiva da sociedade. Mas há quem não pense assim... infelizmente.
Em casa já prescindi da televisão e da internet. Agora escrevo em um sitio público onde a internet é gratuita. Não pretendo dar mais dinheiro aos grandes, mas encontrar e ajudar a encontrar um equilibrio neste estado de coisas tão desiquilibrado. Nada de extremos, não pretendo ser um heremita, pois acredito no contacto como forma de mudança. Mas é sempre o povo quem manda, quem escolhe, quem deve discernir e quem deve decidir. Por isso o povo tem que ser educado.
O rádio é hoje o meu unico meio - em casa - que me liga ao mundo, pois não compro jornáis e mesmo o tempo que passo na internet aqui na biblioteca pública tem vindo a ser cada vez mais racionado. Mas até as noticias pela rádio estão tremendamente viciadas. Mas que noticias são estas? Dos 3 minutos ou pouco mais de noticias alguém achou que nesse tempo deve ser passada informação sobre partidos politicos ou sobre a mais recente contardição de algum ministro. Além disso fala-se das empresas de sempre da ordem dos médicos, das farmaceuticas, da edp, etc. Resumindo... os holofotes das agências noticiosas estão sempre viradas para os mesmos: os que detêm o poder. Onde está a imparcialidade, e eu diria até, a imaginação dos jornalistas? Foram também eles comprados? O povo tem que ouvir sempre a mesma ladainha? Onde estão as noticias reáis?
No meu ponto de vista o papel de um jornalista é o de um verdadeiro revolucionário: expõe a verdade, dá a conhecer a verdade ao povo, atravês de repostagens origináis, baseadas na verdade e em correctos valores dá esperânça ao povo. O jornalista tem que ser como o deus grego Hermes - um correto intermediário entre Deus e os homens. Esse é o papel do jornalista: dar esperânça.
Em Portugal parece que esse papel não é bem desempenhado e quem sofre é o povo. Um povo desinformado é um povo desconfiado, cinico, triste, melancólico.
Onde estão as verdadeiras noticias?
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